Vivemos uma revolução na produção audiovisual. Essa revolução está intimamente ligada ao desenvolvimento das câmeras chamada de HD-DSLR ou HDSLR.
Objetos do desejo, as câmeras conhecidas como profissionais eram absolutamente inacessíveis a nós pobres mortais. A alcunha “broadcast” então, elevava seus preços à terceira potência.
Grandes produtoras faziam delas suas principais peças de marketing: - Faça conosco, nós temos a Phony PQP2001b que custa cem mil dolares, a mesma da Clobo [sic].
Hoje vejo a estupefação de produtores e diretores em torno dessas novas câmeras chamadas HDSLR. Procura-se minimizar suas vantagens comparando-as com antigas câmeras mastodônticas , caras e obsoletas.
Mas eis que com a famigerada crise mundial, alguns fabricantes se viram forçados a lançar seus modelos populares de alta tecnologia e baixo preço que já desenhavam em suas pranchetas. A idéia é, ao invés de vender cem câmeras que custam cem mil a unidade, vendo um milhão de câmeras por mil. Captou?
Hoje todos podem ter uma câmera capaz de produzir imagens de alta definição. Onde estaria o diferencial então? Minha resposta é: nas pessoas. O que faz a diferença hoje é o olhar e técnica do fotografo, do diretor, do produtor e todos mais que estejam envolvidos no processo. Não importa se essas pessoas são jovens ou idosas, experientes ou não, ricas ou pobres, se elas produzirem as imagens que o mundo deseja então elas que valerão 1.000.000. Não?
Mas nem tudo é perfeito. As HDSLR ainda são mais frágeis, mais sensíveis ao calor, etc. Mas tenho uma sugestão para vc nunca ficar na mão: compre duas.
Iuri, muito se fala que a 5d é bem melhor que a 7d por ser full frame... vc pode explicar melhor isso?
ResponderExcluirA resposta me inspirou a escrever um post inteiro. Obrigado pela pergunta, acho muito importante essa questão.
ResponderExcluirMuito bom seu blog, professor Iuri. Abração,
ResponderExcluirObrigado. Abs
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